Justiça e vingança.
O que é a justiça? Alguém já disse que é dar a cada um o que é seu por direito. Como fazer justiça sem sermos corrompidos pela vingança? A imparcialidade, princípio de todo o direito em qualquer parte do mundo, é o parâmetro básico a ser seguido para alcançar a justiça. Somos homens, somos mulheres, somos velhos e somos crianças que por mais puros que tentemos ser já fomos corrompidos por nossas experiências, são elas que moldam nossas personalidades.
Como poderíamos falar então de uma justiça corrompida? Não seria melhor falarmos em vingança! O que é vingança? Podemos entender por vingança o ato de desforra, castigo, punição. É perfeitamente compreensível querer o mal a quem o mal lhe fez. Vejamos um exemplo, peço desculpas desde já a todos e a você em especial por utilizar sua história.
Imagine uma pessoa que você gosta ser morta esfaqueada, sem chance de se defender, por um motivo banal. É perfeitamente aceitável que desejasse ao assassino que ele apodrecesse na cadeia, no mínimo! Agora imagine a pessoa morta sendo sua mãe é “perfeitamente justo” que queira a morte do homicida.
O que quero dizer com isso, é que quando estamos repletos desse sentimento chamado de vingança, nos colocamos no direito de considerá-lo como justiça. Isso não nos faz retroagir no tempo. Alguns pensam que nos levaria à barbárie, pelo contrário acredito que justiça e vingança estão entrelaçadas.
Devemos punir quem cometeu um desvio? É claro que sim, e afirmo isso veementemente, todavia cabe a nós encontrarmos o equilíbrio entre as duas, pois não queremos ser bárbaros. Para praticarmos a justiça em sua plenitude devemos abdicar de nossos sentimentos, nossas experiências, nossa parcialidade. Na verdade, devemos ser máquinas, só assim atingiríamos tal plenitude. Não queremos ser bárbaros, muito menos máquinas. É maravilhoso ter sentimentos, aliás são eles que nos tornam humanos, por isso devemos buscar o equilíbrio entre a justiça e a vingança. Concluindo, acredito que a justiça é um fim a ser alcançado, devemos buscá-la sempre, mesmo tendo ciência que nunca conseguiremos alcançá-la no sentido mais amplo da palavra.
O que é a justiça? Alguém já disse que é dar a cada um o que é seu por direito. Como fazer justiça sem sermos corrompidos pela vingança? A imparcialidade, princípio de todo o direito em qualquer parte do mundo, é o parâmetro básico a ser seguido para alcançar a justiça. Somos homens, somos mulheres, somos velhos e somos crianças que por mais puros que tentemos ser já fomos corrompidos por nossas experiências, são elas que moldam nossas personalidades.
Como poderíamos falar então de uma justiça corrompida? Não seria melhor falarmos em vingança! O que é vingança? Podemos entender por vingança o ato de desforra, castigo, punição. É perfeitamente compreensível querer o mal a quem o mal lhe fez. Vejamos um exemplo, peço desculpas desde já a todos e a você em especial por utilizar sua história.
Imagine uma pessoa que você gosta ser morta esfaqueada, sem chance de se defender, por um motivo banal. É perfeitamente aceitável que desejasse ao assassino que ele apodrecesse na cadeia, no mínimo! Agora imagine a pessoa morta sendo sua mãe é “perfeitamente justo” que queira a morte do homicida.
O que quero dizer com isso, é que quando estamos repletos desse sentimento chamado de vingança, nos colocamos no direito de considerá-lo como justiça. Isso não nos faz retroagir no tempo. Alguns pensam que nos levaria à barbárie, pelo contrário acredito que justiça e vingança estão entrelaçadas.
Devemos punir quem cometeu um desvio? É claro que sim, e afirmo isso veementemente, todavia cabe a nós encontrarmos o equilíbrio entre as duas, pois não queremos ser bárbaros. Para praticarmos a justiça em sua plenitude devemos abdicar de nossos sentimentos, nossas experiências, nossa parcialidade. Na verdade, devemos ser máquinas, só assim atingiríamos tal plenitude. Não queremos ser bárbaros, muito menos máquinas. É maravilhoso ter sentimentos, aliás são eles que nos tornam humanos, por isso devemos buscar o equilíbrio entre a justiça e a vingança. Concluindo, acredito que a justiça é um fim a ser alcançado, devemos buscá-la sempre, mesmo tendo ciência que nunca conseguiremos alcançá-la no sentido mais amplo da palavra.
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